Friday, October 16, 2009
IC Vídeo: Ciber War!
Cyber War
Cyber War In the aftermath of Sept. 11, 2001, as most U.S. intelligence shifted to finding Al Qaeda cells around the world, one group at the White House decided to investigate a new threat -- attacks from cyberspace. "In the past, you would count the number of bombers and the number of tanks your enemy had. In the case of cyber war, you really can't tell whether the enemy has good weapons until the enemy uses them," says Richard Clarke, former chairman of the White House Critical Infrastructure Protection Board. In "Cyber War!" Clarke and other insiders talk about a new set of warriors fighting on the new battlefield of cyberspace, and they evaluate just how vulnerable the Internet may be to both virtual and physical attack.
In course of the documentary the team explores the possibility of ulterior motives behind the release of worms such asCode Red, Blaster and Nimda. They also confess that the power grid controllers and other important infrastructure equipment are wide open to hacker attacks as companies have invested very little in securing their own networks.
Monday, October 12, 2009
Gestão Dinâmica do Ambiente Competitivo (Tabuleiro Informacional)
Esta é uma ideia que se desenvolve em torno da imagem de um "Tabuleiro Informacional".
Ao contrário da ideia neo-clássica – defendo o postulado de que os mercados (os espaços competitivos) são imperfeitos, quer por imperfeições nas informações, quer porque os actores não possuem as mesmas condições de processar, interpretar e utilizar informações.
Deste modo, a Inteligência Competitiva, pela acção conjunta das suas três funções (Intelligence, Protecção e Influência), visa traduzir em vantagem competitiva a relação informacional interactiva (porque recolhe e difunde informação) da empresa com o seu espaço competitivo, concretizada por uma assimetria informacional positiva, relativamente aos demais actores.
A empresa relaciona-se com o ambiente competitivo através da informação e o meio é um espaço informacional – um tabuleiro informacional com um muito reduzido ponto de equilíbrio, dada a crescente competitividade. Assim, as três funções da Inteligência Competitiva, traduzidas em trocas de informações, entre a empresa e o espaço competitivo (onde se incluem os demais actores), permitem balancear o tabuleiro a favor da empresa – embora sob a ameaça de este ser balanceado contra a empresa, em virtude da aplicação mais eficiente da Inteligência Competitiva por outros actores.
O maior peso de um actor no Tabuleiro Informacional permite uma gestão mais eficaz dos recursos informativos à disposição, com a informação pertinente a convergir mais facilmente para a empresa mais capaz de a processar e utilizar.
A Intelligence confere a vantagem à empresa, pela antecipação de ameaças e oportunidades e consequente redução das incertezas. Esta função permite tornar positiva a assimetria informacional que poderá existir entre a empresa que a pratica e os seus concorrentes, ao dotá-la uma maior conhecimento do espaço competitivo, da informação disponível, dos seus actores, pela recolha e posterior tratamento da informação para torná-la intelligence, e ao contribuir para uma menor dependência, ou seja, uma maior autonomia informacional.
A Protecção visa resguardar as informações detidas e emitidas pela empresa. Permite preservar a assimetria informacional em proveito da empresa.
A Influência permite modificar o meio por pressões informacionais, age de modo a conferir uma maior vantagem, em termos de assimetria informacional, por um maior domínio do tabuleiro informacional
Nas imagens que se seguem é possível perceber como esta relação assimétrica entre actores se traduz num jogo informacional onde, pela sistemática e eficiente utilização das funções da Inteligência Competitiva, um determinado actor pode fazer pender o tabuleiro para o seu lado e ganhar vantagem.